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Olá, aqui é o Rooy, da GCLU! Estou iniciando no blog, onde poderei trazer minhas fanfics, e também ajudar a galera à trazer as suas fanfics ao blog.
"O dom da escrita é uma dádiva, que te permite expressar alí o que está à sua volta."
Já estão carecas de saber, mas para mandar uma tirinha, envie sua oneshot para o e-mail gctirinhas@hotmail.com, com seu nome.
Vamos à minha oneshot:
Onde a lenda sucumbe
Sieghart corria pela região devastada, à sua procura. Ele não estava com tempo. Ele precisava acabar com aquilo. Era o único.
Ele lembrava de todos que deixou, e todos que salvará, ou condenará.
- Estava esperando por você, bravo guerreiro.
Cazeaje estava planando logo acima. Ela era extremamente linda. Só por fora.
- Três continentes não foram o bastante para me parar. Acha que consegue?
- Veremos, sua imunda.
Cazeaje se irritou. Meteoros circundaram o guerreiro, enquanto ele se esquivava. Olhou para a Rainha da Escuridão. Mirou. E jogou a espada.
- Pegue!
- Argh!
Cazeaje caiu no chão, com a espada do bravo guerreiro cravada no seu braço. Ele correu em sua direção. Ela arrancou a espada, e jogou no chão, rindo.
- É só isso? Patético. - Dizia, enquanto seu braço se reconstruia aos poucos.
- Prove o verdadeiro poder. - Um cajado preto surgiu em suas mãos. Ela apontou para Sieg.
Seus ossos pareciam em chamas. Ele caiu, de joelhos. A dor era imensurável.
Seus olhos brilharam, roxos. Seu corpo emanava fúria.
Ele olhou para a mulher, que trouxe tanta dor, para todos. Levantou, e andou em sua direção. A magia de Cazeaje não funcionava tão efetivamente como antes. Então ela começou a se contorcer. Ele olhou, pasmo, Cazeaje sendo envolta numa névoa, que esconderia três trolls adultos. Quando esta se dissipou, em seu lugar estava uma besta, imensa.
- Então está é Jun Cazeaje, que traz tanto medo à todos. Para mim parece um cachorro de metal.
O seu rugido chegou aos ouvidos de Sieg como o de uma bomba. Ele voou para trás, impotente. Sua espada caiu ao seu lado, junto com alguns galhos. Mas não, não iria ser assim. Ele levantou-se.
- Você traz o mal, Cazeaje, você não merece viver.
Dizendo isso, o guerreiro juntou as mãos ao chão, e murmurando algo, fez um círculo em volta de si. Quase tão rápido quanto o pensamento, uma linha ligou este círculo à Cazaeje, que tentou se soltar, mas não conseguiu. O bravo garoto agora sentia sua energia se esvaindo, enquanto via Cazeaje sendo sugada para o chão.
Quando a magia ficou completa, ele caiu, de lado.
Uma luz apareceu, junto com alguém.
- Você quer viver para sempre, mesmo que veja todos que ama envelhecerem, e morrerem? Mesmo que tenha que lutar infinitamente?
- Si... sim.
Então o homem lhe estendeu a mão.
Bom, essa foi minha primeira oneshot, e espero que gostem. Se quiserem mandar as suas, sintam-se livres! Isso ajudará a nossa equipe a trazer mais material para todos.
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Oneshots!
Olá! Aqui é o Léo de novo, mas dessa vez trago uma oneshot escrita por uma seguidora do blog, Aline. Ela escreveu uma oneshot para a gente, e depois de avaliá-la (e achá-la muito boa e bem elaborada), resolvi postá-la aqui:
Sobre a solidão e o amor
Prólogo
O chão era areia pura. Estava quente, e as três meninas eram obrigadas a caminhar sob o sol escaldante.
Após a luta no calabouço dos gorgons, gons sobreviventes (ninguém teve coragem para acabar com filhotes) haviam escapado por buracos na terra, e faziam a festa na superfície. Por isso, legiões de drillmons aborrecidos atacavam quem estivesse pela frente.
Elesis, a espadachim ruiva, acabara de abater um drillmon particularmente grande.
-Há, sua abelha metida a besta! –Insultou, enquanto o monstro rolava sem vida pela terra. Batia no peito da garota, e ela era alta para seus quinze anos
–Vamos ter drillmon a passarinho hoje.
-Elesis, não reparou em nada? – Elesis girou em seus calcanhares e encontrou Lire, a arqueira loira, preocupada. Lire tinha quinze anos e era alta também, mas ao contrário da amiga de cabelos flamejantes, tinha a elegância (e um pouco da arrogância) típica dos elfos. Delicada, falava baixo e apaziguava todas as discussões do grupo.
-Sim. Nosso jantar vai ser ótimo – Sorriu. Lire, porém, suspirou e continuou a encará-la.
-O que foi?
-Eles estão enormes. Sinto um poder maligno se apossando da região.
-Você acha que Cazeaje já está por aqui?!
-Cazeaje não é o tipo de pess... De demônio que luta com suas próprias mãos. Ela usa sua influência, para que outros façam o trabalho sujo. Acredito que nunca saia de sua base, e se fortaleça mais a cada dia.
-Então não são simplesmente bichos estressados. Estão... Ai! –Elesis saltou para trás, desviando de uma esfera de energia.
Seus olhos caíram em Arme - a maga baixinha e sapeca, de cabelos roxos e esvoaçantes; bem cínica apesar da aparência meiga: a mais nova, com então catorze anos, e mais irritante. Vivia a brigar com Elesis; achava divertido seu comportamento de pavio curto, típico daqueles que se incomodam por qualquer coisinha.
Dessa vez, porém, sua esfera não fora feita para brincadeiras, e estraçalhou um pequeno Gon, que subira sorrateiramente a parede de pedra atrás das duas meninas. Depois de lutar com dezenas de abelhas gigantes irritadas, desistira de pensar que Gons eram apenas filhotes inocentes.
Arme parecia tão irritada quanto um dos drillmons.
-Odeio esses bichos!
-Você quase me acertou!
-Ora, confiei na sua capacidade de desvio.
-SHIU! Caladas! – Lire levou um dedo aos lábios. Arme e Elesis se encararam ferozmente.
-O que é? –Sussurraram as duas. Sem abandonar, todavia, o olhar carregado de ódio. Escutaram, e, por alguns instantes, tudo continuou silencioso.
Até que o ruído incômodo aumentou.
-Isso são... Insetos? –Arme apontou para um dos profundos desfiladeiros do Vale do Juramento.
O Vale, que sempre fora conhecido por sua interminável beleza de campos verdes e riachos cristalinos transformara-se em deserto. A natureza, dissera Lire uma vez, foge do mal como orcs fogem do banho.
Cerca de uma dezena de drillmons emergiu dos desfiladeiros. Eram gigantes, maiores que o maior dos homens, mais que o dobro do tamanho das meninas. Subiam pelas rochas, numa formação em meia lua.
As guerreiras recuaram alguns passos e aprontaram suas armas: os animais se encontravam a apenas dez ou doze metros de distância. Lire buscou uma flecha na aljava e mirou. Elesis, que estivera até então com a espada repousada no ombro, segurou a lâmina com as duas mãos, em posição de combate.
-Espíritos do fogo, água e terra me dêem forças – Arme murmurou - como faz antes de qualquer batalha enquanto um círculo tênue de energia se concentra ao seu redor. Era uma forma de juntar energia.
Os drillmons estacaram, completamente imóveis. O único ruído era o som de suas incansáveis asas.
De repente, atacaram.
Lire disparou a flecha. Um drillmon caiu, atordoado, mas não tardou a levantar. A arqueira saltou para trás, e num movimento que humano nenhum poderia imitar, encaixou três flechas no arco, disparando todas ao mesmo tempo. As flechas brilharam e explodiram ao atingir o drillmon. O animal caiu para trás com o impacto, derrubando outros dois.
Elesis, que mal acabara de partir um ao meio, foi atacada por outro. Ela rolou pelo chão, para longe dos braços estranhamente musculosos daquele, e atingiu-o pelas
costas com a espada. Mais dois vieram a seu encontro. Elesis girou, esquivou-se do ataque de um, mas o outro a atingiu com o ferrão. A guerreira bateu contra uma parede de rocha, e aproveitou o cenário. Escalou a parede com apenas uma mão, juntou suas forças e saltou sobre os drillmons:
-Golpe fatal!
Arme ziguezagueava ao redor dos monstros. Conhecia bem a técnica do teleporte. Cada vez que reaparecia, um drillmon era atingido.
- Bola de fogo! – gritava. Quando se viu fora da mira de todos que a cercaram, segurou seu cetro com as duas mãos e apontou.
-Impacto atordoante! – E uma fileira de raios abateu os quatro últimos. O cheiro de carne queimada fez com que a maga sorrirsse.
-Arme, cuidado! – Arme virou-se, confusa porque Lire gritara. O maior dos drillmons, com mais de cinco metros de altura e mais velocidade que todos os outros juntos, atingiu-a com uma ferroada. O monstro gigante carregou-a pelo ar, pronto para atirá-la por um desfiladeiro que estava atrás das guerreiras. Elesis, que estivera mais próxima da maga, correu em seu auxílio. Lire atirou algumas flechas, que não causaram dano à pele dura do rei-drillmon.
Ele voou, e pairou no ar no meio da profunda depressão. Sacudia-se com vigor, mas a menina se agarrava fortemente a seu corpo. Os cabelos roxos esvoaçavam para todos os lados. O drillmon segurou-a com as mãos e atirou-a ao fundo do vale.
Um jovem, no topo do outro lado do desfiladeiro, ergueu uma mão na direção da maga, que caía, e murmurou:
-Raio paralisante...
Arme foi envolvida por dois círculos de tom arroxeado que mantiveram-na suspensa. Ofegante, agarrou seu cetro com mais força que antes. Num último esforço, apontou a arma para o rei-drillmon (ele havia se assustado com o fato da garota estar flutuando e corria em sua direção) e gritou, mais uma vez:
-Impacto atordoante!
O monstro fritou, e caiu pelo vazio.
Minutos mais tarde, as três garotas em terra firme encontraram-se com o jovem que salvara a vida de Arme.
-Quem é você? – Elesis disse. Ainda trazia sua espada em posição de combate, pronta para dilacerar um pescoço a qualquer minuto. Lire tocou seu braço, envergonhada, e pediu para que ela se acalmasse. Arme apertava as mãos do estranho, agradecida. O rapaz apenas ria.
-Meu nome é Ronan – Ele se desvencilhou do aperto da menina, e fez uma leve reverência às outras duas.
-Perdoem-me senhoras, mas quem são vocês? – Ele era alto, tinha os cabelos um pouco longos, de um forte tom azul-escuro, e olhos da mesma cor.
-Somos a Grand Chase – Arme respondera – Eu sou Arme, e maga mais famosa de Serdin. Essa é Lire, a melhor arqueira de Eryuell e essa, bem... É nossa criada, Elesis. Carrega esse pedaço de pau e diverte-se fingindo ser guerreira.
-Sua anã nojenta – Elesis deu a Arme o mais cruel dos olhares. A maga apenas riu, e Ronan acompanhou seu riso. Lire respirou fundo e desculpou-se pelo comportamento das meninas.
O grupo montou acampamento por ali mesmo. Recolheram alguns drillmons menores que havia caçado antes. Lire aconselhara-os a pegar os animais menores por que, além de serem fáceis para carregar, não estavam tão “contaminados”. Montaram uma fogueira e Ronan, provando ser um ótimo cozinheiro, tirou sal da mochila e temperou a carne. O jantar não fora o melhor de todos, mas o rapaz sabia o ponto certo de cozimento e a carne estava macia.
-Então as senhoritas são mesmo a Grand Chase – Ronan disse, por fim. Estavam todos recostados confortavelmente em suas mochilas, cansados depois da refeição.
-Três garotinhas...
-Nos subestima por que somos meninas? – Elesis ergueu a sobrancelha.
-Não. Longe de mim. Apenas penso que a guerra fica feia quando damas são forçadas a entrar nela.
-Então, em algum momento, a guerra lhe parece bonita, senhor? –Lire perguntou. Ela e Ronan possuíam a mesma delicadeza no modo de falar, como se ninguém ao redor fosse íntimo o suficiente.
Elesis levava meia hora para abandonar o “senhor”, e em uma hora já distribuía xingamentos; dizia o que pensava sempre. Era expansiva. Assim como Arme, apesar desta sempre carregar suas frases com duplo sentido.
-Não – Ele riu, um sorriso triste – Mas a guerra tem a chance de ser digna.
-Apenas homens são idiotas o suficiente para resolverem suas brigas com armas e sangue. Mulheres são inteligentes – Arme concluiu. Ronan sorriu novamente.
-Sim, minha senhora – Ele respondeu.
-Pare de falar conosco como se fôssemos gente importante – Elesis protestou – Pelos deuses, até sua postura é frufru. Encurve essas costas. Parece até um membro da guarda real.
Apenas Lire percebeu. Quando Elesis terminou de falar, o olhar do rapaz perdera o brilho durante alguns instantes. Parecia envolto em lembranças. A elfa lançou-lhe um olhar compreensivo e maduro.
Os quatro adormeceram logo depois.
E se alguém mais quiser seguir o exemplo da Aline, não tenha vergonha! Mande-nos uma oneshot para o e-mail gctirinhas@hotmail.com , mas não esqueça de colocar o seu nome!
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Oi, galera! Aqui é a Anny, finalmente postando algo. Desculpa pelo vácuo dos últimos dias, provas são um saco... D: . De qualquer forma, esse é um post que deve ser de oneshot, mas pode virar o primeiro capítulo, ou prólogo, da minha fanfic.
Os Salgueiros e a Elfa
E estava caindo. Estava tudo escuro, onde ele estava? Havia grama sob seu corpo e cheiro de chuva no ar. Tentou abrir os olhos, não conseguia, o que havia acontecido? Teria morrido? Não, não havia morrido, o Inferno não era fresco, não tinha grama, não tinha chuva. Respirou fundo novamente, o cheiro fresco infestou as narinas... Sentia vontade de apenas ficar deitado, descansar, após tantas lutas, tantas vitórias, tantas perdas. Os olhos umedeceram, mas nenhuma lágrima escorreu e o homem finalmente conseguiu abri-los. A primeira coisa que notou foram os salgueiros, frondosos salgueiros, com ramos que bailavam ao vento fraco que murmurava, sussurrava, fantasias secretas dançavam no ar, com as cores de uma noite clara. A lua como um sorriso de Cheshire iluminava o céu junto das estrelas, como diamantes costurados no veludo negro. No ar dançavam vaga-lumes, piscando, brilhando, os pequenos campos de luz amarela que não duravam mais de alguns segundos. Fechou os olhos novamente e respirou fundo.
- Sieghart... Sieghart... – um murmúrio, um som hipnótico, que ecoava entre as árvores, a voz era doce e tão bela, parecendo um coro de violinos, aquilo chamava-o. - Ahahaha!
O Imortal levantou-se e abriu os olhos, na virada de um salgueiro um rastro dourado sumiu, flutuando como um véu. Ele correu atrás, escutando os risinhos alegres da mulher de cabelos dourados. Toda vez que chegava perto, ela corria e fazia curvas e zigue-zagues entre as árvores.
- Ei, criança, pare! – ele falou, no comum tom arrogante.
A mulher riu de novo e parou, tinha orelhas pontudas, seria uma elfa? De onde ele a conhecia? Seria uma antiga companheira ou inimiga de batalha? A loura começou a virar-se, o vestido de seda prata-esverdeada ondulando como líquido. O rosto anguloso e bonito foi revelado e olhos verdes brilharam... Deuses, aquela criança era...!
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Olá! Aqui é o Léo, e eu sei que já tinha postado aqui antes, mas deu "a louca" com o blog, e acabou voltando um pouco, ou seja, o meu post sumiu :x. Agora que tá tudo normalizado, vou postar de novo o começo da minha fanfic fixa.
Capítulo 1: A conversa decisiva com a Comandante Lothos.
O Sol batia forte sobre os telhados das casas. O Reino de Canaban estava em mais um dia comum, que estava prester a começar uma longa história.
Uma jovem de cabelos vermelhos parou em frente a uma casa simples. Sentou na grama e ficou com o olhar fixo à sua frente, provavelmente pensando. Parecia apreensiva, mas no fundo percebia-se que estava prestes a tomar uma decisão difícil, e pelo jeito, aguardava esse momento a muito tempo.
Em suas mãos havia uma carta, formal, oficial. Alguém chamado Comandante Lothos aguardava a garota, que se chamava Elesis, para um encontro.
Decidida, Elesis começou a andar. Andou por muito tempo e já estava fora dos domínios de Canaban. Sua jornada era longa, e mudaria sua vida para sempre.
- Mágica, usem a mágica! Mostrem suas verdadeiras auras, para serem magos de verdade! - exclamou Helena, uma Arquimaga Violeta, que preparava alguns alunos para serem magos. Todos já adultos, mas havia uma menina, de no máximo 15 anos, cabelos violeta, estava sentada distraida com um livro nas mãos, enquanto os outros se esforçavam para conjurar uma simples bola de fogo.
- Ei você! - disse Helena - Qual seu nome?
- Meu nome? Meu nome é Arme - disse a jovem.
- E por que não está treinando como os outros?
Vários olhares se voltaram contra ela, satisfeitos por comprovarem que os jovens não se comparavam aos adultos.
- Porque achei este livro muito interessante, e já aprendi a conjurar uma bola de fogo - disse Arme.
Ela se levantou, pegou seu cetro e disse: "Bola de Fogo!". O feitiço foi brilhante, coisa que nenhum dos outros alunos havia conseguido fazer. Helena, encantada, resolveu que deveria entregar uma carta, que havia sido eviada à Arme. A carta era a mesma da jovem Elesis, e em poucos minutos, ela saiu dali, e foi direto ao encontro da tal Comandante Lothos. Não levou muito tempo, pois o local ficava no seu Reino, Serdin. Na entrada haviam três colunas altas repletas de folhas e flores. Ela entrou pela coluna da direita.
Depois de uma longa viagem, Elesis chegou ao local indicado, no Reino de Serdin. Seguindo as indicações de um dos guardas, entrou pela coluna do meio. O caminho levava a um portão, e além dele uma sala, grande. Deveria lá estar a tal Comandante Lothos? perguntou-se Elesis. O tempo foi passando e ela nem imaginava que na coluna ao lado, havia uma outra garota, se perguntando a mesma coisa. E as duas também nem imaginavam, que uma terceira estava chegando, entrando pela coluna restante.
A garota de cabelos loiros, e orelhas super pontudas, elfa, acabara de chegar ao local. Era linda, e muito madura e calma. Trazia um arco nas costas, e várias flechas.
- "Elen silá, lumen' otielvo" - foi a única coisa que a garota disse. Sua voz era suave e gostosa de se ouvir, e isso encantou todos por perto. Todos do Reino sabiam o motivo que levara as três garotas a estarem ali, menos elas mesmas.
- A espadachim Elesis, pode entrar, a Comandante Lothos está à sua espera - disse um guarda.
Elesis entrou, decidida. A sala era realmente enorme, e bem decorada. Sentada em uma alta cadeira no fundo, estava uma mulher loira, belíssima e imponente. Elesis se aproximou.
- Sou Elesis, espadachim de Canaban, e vim ao seu pedido - disse Elesis.
- Perfeito - disse Lothos - pois precisamos de sua ajuda, urgentemente. E começará agora, se quiser.
- Não tenho dúvidas de que quero - disse Elesis.
- Então podemos começar - disse Lothos.
Continua...
E lembrando: se alguém tem talento e criatividade para escrever, mande uma oneshot de autoria sua para o e-mail: gctirinhas@hotmail.com com o assunto "FanFics". Não se esqueça de colocar o seu nome, para podermos divulgar aqui o seu trabalho!
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Oneshot!
Olá! Aqui é o Léo, e vou postar agora uma oneshot, que acabei de escrever. Vocês vão ser os primeiros a ler!
Oneshot - Lass.
Estava muito frio. O lugar estava deserto. Havia somente um jovem, de cabelos brancos, cansado. Suas roupas rasgadas não o protegiam do frio, mas ele não parava, não descansava. Procurava por uma bela jovem, com todas as suas forças...
E então, de repente, um monstro enorme, parecia um lobo, surgiu do nada. O jovem não tinha forças para correr, mas tinha suas adagas, afiadas.
- Quem é você? - perguntou o jovem, Lass.
- Já deve ter ouvido falar de mim, não é? - disse o monstro.
- Não importa quem você é, eu vou derrotá-lo! - disse Lass.
- Derrotá-lo? O certo seria derotá-la, pois a Rainha da Escuridão não é um homem - disse o monstro.
- Cazeaje!?
- Hahaha! Você não tem como escapar de mim!
Uma luta intensa começou entre os dois. Mas Lass estava muito fraco, e Cazeaje sabia disso. Ela tinha escolhido o momento certo para isso.
Então ele caiu, sem forças. Ela o agarrou com suas garras imensas. Um estrondo, e já não havia mais ninguém lá. O jovem ninja havia sido raptado por Cazeaje. E ele não sabia que tudo não passava de um plano, e ele seria como a marionete, indefesa, comandada por Cazeaje... mas ele também não sabia que ele não havia sido o único a ser sua marionete. O que tanto procurava, estava mais perto do que ele imaginava. Mas de uma forma completamente inesperada.
E eu e a Anny não somos os únicos que podemos ter nosso trabalho divulgado aqui! Se você quer que o seu trabalho seja divulgado aqui, mande-nos uma oneshot de autoria sua para o e-mail gctirinhas@hotmail.com, mas não esqueça de por o seu nome!